Aclasta pelo Plano de Saúde ou SUS

Você já ouviu falar do Aclasta®? Se você tem osteoporose ou outros problemas que afetam os ossos, é bem provável que sim. Mas sabia que seu plano de saúde deve fornecer este medicamento, o Aclasta®, sem custos adicionais para você? Vamos explicar tudo sobre o Aclasta® e seus direitos como paciente.

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Table Of Contents:

O que é o Aclasta® e para que serve?

Aclasta® é um medicamento amplamente utilizado, principalmente no tratamento da osteoporose. Sua função primordial é ajudar a fortalecer os ossos e, consequentemente, reduzir o risco de fraturas. O princípio ativo do Aclasta® é o ácido zoledrônico, uma substância que pertence à classe dos bifosfonatos, conhecida por sua eficácia na saúde óssea.

O Aclasta®, desenvolvido pela Novartis Pharma, é administrado por meio de uma infusão intravenosa. Geralmente, essa aplicação ocorre uma vez por ano, o que representa uma conveniência significativa para muitos pacientes. Especialmente para aqueles que podem ter dificuldades com a rotina de tomar comprimidos diários ou semanais, esta única aplicação anual simplifica o tratamento da osteoporose.

Este medicamento também é utilizado no tratamento da doença de Paget do osso, uma condição crônica que pode resultar em ossos enfraquecidos e deformados. Além disso, o Aclasta® pode ser indicado para prevenir novas fraturas clínicas após uma fratura de quadril recente, causada por trauma mínimo. O uso de Aclasta® é, portanto, uma estratégia importante para proteger a integridade óssea em diversas situações.

Quem pode se beneficiar do Aclasta®?

O Aclasta® é indicado para diversos grupos de pacientes que necessitam de fortalecimento ósseo ou tratamento para condições específicas. Seu médico poderá avaliar se este medicamento é o mais adequado para o seu caso. Aclasta® é frequentemente recomendado para:

  • Mulheres na pós-menopausa com osteoporose, uma condição comum que aumenta a fragilidade óssea após a menopausa. A osteoporose em mulheres nesta fase da vida é uma das principais indicações.
  • Homens com osteoporose, pois, embora menos comum que em mulheres, a osteoporose em homens também representa um risco significativo de fraturas.
  • Pacientes com doença de Paget do osso.
  • Pessoas em tratamento com corticosteroides por longo prazo, que podem desenvolver osteoporose induzida por glicocorticoides.
  • Pacientes com alto risco de fraturas, incluindo aqueles que já sofreram uma fratura por fragilidade.
  • Pacientes para prevenção de fraturas clínicas após fratura de quadril.

A osteoporose induzida por glicocorticoides (OIG) é uma forma secundária comum de osteoporose. Ela ocorre em pacientes que utilizam medicamentos como prednisona por períodos prolongados para tratar condições como asma, artrite reumatoide ou outras doenças autoimunes. Aclasta® é uma opção de tratamento da osteoporose induzida por esses medicamentos.

Se você se encaixa em alguma dessas categorias, ou se você está preocupado com sua densidade óssea, converse com seu médico. Apenas um profissional de saúde pode determinar se Aclasta® é o tratamento certo para você, considerando seu histórico médico e suas necessidades individuais. O medicamento é para uso específico sob prescrição médica.

Como o Aclasta® funciona?

Aclasta®, cujo princípio ativo é o ácido zoledrônico, age diretamente nos ossos para melhorar sua estrutura e resistência. Ele pertence à classe dos bifosfonatos, que são conhecidos por sua capacidade de se ligar à hidroxiapatita, um mineral presente no osso. O medicamento atua inibindo a atividade dos osteoclastos, que são as células responsáveis pela reabsorção óssea, ou seja, pela degradação do tecido ósseo.

Ao reduzir a atividade dessas células, o Aclasta® diminui a taxa de perda óssea. Isso permite que as células formadoras de osso, os osteoblastos, trabalhem de forma mais eficaz para construir novo tecido ósseo. O resultado desse processo é um aumento da densidade mineral óssea (DMO) e uma melhoria na arquitetura óssea, o que torna os ossos mais fortes e menos propensos a fraturas.

Estudos demonstram que Aclasta® pode reduzir significativamente o risco de várias fraturas, incluindo vertebrais, não vertebrais e de quadril em homens e mulheres. Por exemplo, um estudo importante, publicado no New England Journal of Medicine, encontrou uma redução de 70% nas fraturas vertebrais em mulheres na pós-menopausa tratadas com Aclasta®. Outras pesquisas também mostram benefícios na redução de fraturas clínicas após fratura de quadril.

A eficácia do Aclasta® em aumentar a densidade óssea e reduzir o risco de fraturas foi observada em diversos grupos de pacientes tratados. Os efeitos positivos do tratamento podem ser monitorados pelo seu médico por meio de exames de densitometria óssea. Essa capacidade de fortalecer os ossos faz do Aclasta® uma ferramenta valiosa no manejo da osteoporose e outras doenças ósseas.

Efeitos colaterais do Aclasta®

Como acontece com todos os medicamentos, o Aclasta® pode causar reações adversas em alguns pacientes. É importante estar ciente dessas possíveis ocorrências e discuti-las com seu médico. As reações adversas mais comuns geralmente ocorrem nos primeiros três dias após a infusão e são, na maioria das vezes, leves a moderadas e transitórias.

Entre os efeitos colaterais mais frequentemente relatados estão:

  • Febre e sintomas semelhantes à gripe (como calafrios, fadiga, mal-estar).
  • Dores musculares (mialgia) e nas articulações (artralgia).
  • Dor de cabeça.
  • Náusea, vômito ou diarreia.
  • Dor óssea.

Esses sintomas de fase aguda geralmente diminuem ou desaparecem em poucos dias. Seu médico pode recomendar o uso de um analgésico ou anti-inflamatório não esteroide, como paracetamol ou ibuprofeno, antes da aplicação ou logo após, para ajudar a aliviar esse desconforto. É fundamental que você esteja bem hidratado antes da infusão de Aclasta®, pois isso também pode ajudar a minimizar algumas dessas reações.

Reações adversas menos comuns, porém mais sérias, podem incluir problemas renais, por isso é importante que a função renal seja avaliada pelo seu médico antes de cada dose de Aclasta®. Pacientes com insuficiência renal grave não devem usar Aclasta®. Outra reação adversa rara, mas séria, é a osteonecrose da mandíbula (ONM), principalmente em pacientes com histórico de câncer ou tratamento dentário invasivo; uma boa higiene oral é recomendada.

Hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) é uma contraindicação para o uso de Aclasta®. Por isso, seu médico deve verificar seus níveis de cálcio antes da administração e pode recomendar suplementação de cálcio e vitamina D. Se você apresentar quaisquer sintomas preocupantes após a infusão, você deve contatar seu médico imediatamente.

Aclasta® e planos de saúde: seus direitos

Agora, vamos abordar um ponto fundamental: Aclasta® deve ser fornecido gratuitamente pelo seu plano de saúde. Se o seu médico prescrever Aclasta® para uma das indicações aprovadas, o plano de saúde tem a obrigação contratual e legal de cobrir o custo total do medicamento e da sua administração. Isso inclui tanto o valor do Aclasta® quanto os custos associados à aplicação intravenosa em ambiente adequado.

Essa cobertura é garantida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O Aclasta® está incluído no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, que é uma lista de consultas, exames e tratamentos que os planos de saúde são obrigados a oferecer, conforme a segmentação do plano. O fato de constar no Rol da ANS significa que a cobertura para o tratamento da osteoporose com este medicamento é compulsória.

É importante ressaltar que essa obrigatoriedade se aplica quando há indicação médica precisa e baseada em evidências científicas. Seu médico fornecerá um relatório detalhado justificando a necessidade do tratamento com Aclasta®, o que auxiliará na solicitação junto ao plano. Se você tiver dúvidas, seu médico ou a equipe administrativa da clínica podem ajudar a orientar sobre os trâmites.

O que fazer se o plano negar cobertura?

Infelizmente, mesmo com a obrigatoriedade, algumas operadoras de planos de saúde podem tentar negar a cobertura do Aclasta®. Se isso acontecer com você, não desanime nem desista. Você tem direitos como consumidor e paciente, e existem caminhos para contestar essa negativa e buscar a cobertura a que tem direito.

Aqui estão algumas etapas que você pode seguir caso o plano de saúde negue o fornecimento do Aclasta®:

  1. Solicite formalmente, por escrito, a negativa do plano de saúde. A operadora é obrigada a fornecer essa negativa com a justificativa clara e detalhada da recusa.
  2. Reúna toda a documentação médica que comprove a necessidade do Aclasta®. Isso inclui o laudo médico detalhado, exames (como densitometria óssea), e qualquer outro documento que ateste a indicação do tratamento pelo seu médico.
  3. Entre em contato com a ouvidoria do seu plano de saúde. Apresente sua documentação e a negativa, e tente resolver a questão administrativamente. Muitas vezes, um contato com a ouvidoria pode reverter a decisão inicial.
  4. Se a ouvidoria não resolver, ou se você não obtiver resposta satisfatória, faça uma reclamação formal na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A ANS pode mediar o conflito e, se necessário, aplicar sanções à operadora.
  5. Considere buscar ajuda jurídica especializada. Um advogado com experiência em direito à saúde pode analisar seu caso e, se necessário, ingressar com uma ação judicial para garantir o acesso ao tratamento. Em muitos casos, uma liminar pode ser obtida rapidamente.

Lembre-se, você não está sozinho nessa jornada e não deve arcar com os custos de um medicamento que o plano é obrigado a fornecer. Muitos pacientes conseguem reverter a negativa do plano. Se você precisa do tratamento, lute pelos seus direitos.

A importância do acompanhamento médico

Mesmo que o Aclasta® seja fornecido gratuitamente pelo seu plano de saúde e administrado apenas uma vez por ano, é crucial manter um acompanhamento médico regular. O tratamento da osteoporose, ou de qualquer condição óssea, com Aclasta® requer supervisão profissional contínua. Seu médico é a pessoa mais indicada para monitorar sua resposta ao tratamento e realizar ajustes se necessário.

O acompanhamento médico inclui a avaliação da eficácia do medicamento, geralmente por meio de exames de densitometria óssea periódicos para verificar se houve melhora ou estabilização da densidade mineral. Além disso, o médico irá monitorar possíveis reações adversas e verificar sua saúde geral. Antes de cada aplicação anual de Aclasta®, seu médico solicitará exames, como os de função renal e níveis de cálcio sérico, para os quais todos os cuidados devem ser tomados.

O tratamento com Aclasta® geralmente faz parte de um plano mais amplo para a saúde óssea. Esse plano pode incluir a suplementação adequada de cálcio e vitamina D, que são essenciais para a saúde dos ossos e para a eficácia do Aclasta®. Seu médico também pode recomendar um programa de exercícios físicos apropriados para fortalecer os músculos e ossos, além de orientações sobre dieta e estilo de vida saudável para proteger seus ossos a longo prazo.

É importante seguir todas as orientações do seu médico, incluindo comparecer às consultas de acompanhamento e realizar os exames solicitados. Este acompanhamento, após um ano da primeira dose e nos anos subsequentes, é fundamental para o sucesso do tratamento e para manter sua qualidade de vida. A comunicação aberta com o seu médico sobre como você está se sentindo e quaisquer sintomas novos é muito importante.

Aclasta® e qualidade de vida

O acesso ao Aclasta® pode representar uma melhora substancial na qualidade de vida de muitos pacientes que sofrem de osteoporose ou outras fragilidades ósseas. Ao reduzir significativamente o risco de fraturas, especialmente fraturas de quadril e vertebrais, que são debilitantes, Aclasta® permite que as pessoas mantenham sua independência. Os pacientes podem continuar suas atividades diárias e hobbies com mais segurança e menos medo.

Imagine poder realizar atividades simples como caminhar, carregar compras ou brincar com os netos sem o receio constante de uma queda que possa resultar em uma fratura grave. Uma fratura pode levar a dor crônica, perda de mobilidade, hospitalização prolongada e, em alguns casos, a uma diminuição da expectativa de vida. Evitar uma fratura é, portanto, um benefício imenso que o tratamento com Aclasta® pode oferecer.

A tranquilidade de saber que seus ossos estão mais protegidos contribui para um bem-estar emocional e psicológico. Muitos pacientes relatam sentir-se mais confiantes e ativos após iniciarem o tratamento. O tratamento da osteoporose com Aclasta®, portanto, não se reflete apenas na saúde física, mas também na capacidade de viver uma vida mais plena e participativa.

Outras opções de tratamento

Embora o Aclasta® (ácido zoledrônico) seja uma opção terapêutica eficaz e conveniente para muitos pacientes com osteoporose, ele não é o único tratamento disponível. A escolha do melhor tratamento para a osteoporose deve ser individualizada, levando em consideração a gravidade da doença, a presença de outras condições médicas, o histórico de fraturas, a idade do paciente, e suas preferências pessoais. Seu médico é a pessoa mais qualificada para discutir as diferentes opções com você.

Algumas das outras opções de tratamento para a osteoporose incluem:

  • Outros bifosfonatos: Além do ácido zoledrônico, existem outros bifosfonatos disponíveis em forma oral (como alendronato, risedronato, ibandronato) ou injetável. Eles também agem diminuindo a reabsorção óssea.
  • Terapia de reposição hormonal (TRH): Para mulheres na pós-menopausa, a TRH pode ajudar a prevenir a perda óssea, mas seu uso deve ser cuidadosamente avaliado devido a outros riscos e benefícios.
  • Moduladores seletivos dos receptores de estrogênio (SERMs): Medicamentos como o raloxifeno agem de forma semelhante ao estrogênio em alguns tecidos, incluindo os ossos, ajudando a preservar a densidade óssea em mulheres na pós-menopausa.
  • Teriparatida: Este é um agente anabólico, o que significa que estimula a formação de novo osso. É geralmente reservado para pacientes com osteoporose grave e alto risco de fraturas.
  • Denosumabe: É um anticorpo monoclonal administrado por injeção subcutânea a cada seis meses. Ele também inibe a reabsorção óssea, mas por um mecanismo diferente dos bifosfonatos.

Cada um desses tratamentos possui seu próprio perfil de eficácia, modo de administração, potenciais reações adversas e custo. Por exemplo, alguns tratamentos orais precisam ser tomados com o estômago vazio e com bastante água, permanecendo em posição vertical por um tempo. É fundamental discutir abertamente com seu médico qual opção se adapta melhor ao seu quadro clínico e estilo de vida, para que você possa tomar uma decisão informada sobre o tratamento da osteoporose.

Prevenção da osteoporose

Além do tratamento medicamentoso como o Aclasta®, que é crucial para quem já tem a doença diagnosticada, existem várias medidas preventivas que todos podem adotar para manter os ossos saudáveis e reduzir o risco de desenvolver osteoporose ao longo da vida. A prevenção começa na juventude, mas nunca é tarde para adotar hábitos que beneficiem a saúde óssea. Estas medidas podem também complementar o tratamento em pacientes já diagnosticados.

As principais estratégias de prevenção incluem:

  • Mantenha uma dieta rica em cálcio e vitamina D: O cálcio é o principal mineral para a construção óssea, e a vitamina D é essencial para sua absorção. Fontes de cálcio incluem laticínios, vegetais verde-escuros e alimentos fortificados. A vitamina D pode ser obtida pela exposição solar moderada e por alimentos como peixes gordurosos e gema de ovo, ou suplementos, se indicado pelo seu médico.
  • Faça exercícios físicos regularmente: Exercícios de impacto e de fortalecimento muscular são particularmente benéficos para os ossos. Atividades como caminhada, corrida leve, dança, e musculação ajudam a estimular a formação óssea e a manter a densidade óssea. Pelo menos 30 minutos na maioria dos dias da semana é recomendado.
  • Evite o tabagismo e limite o consumo de álcool: Fumar está diretamente associado à diminuição da densidade óssea e a um maior risco de fraturas. O consumo excessivo de álcool também pode prejudicar a saúde óssea e aumentar o risco de quedas.
  • Mantenha um peso saudável: Tanto o baixo peso quanto a obesidade podem ter impactos negativos na saúde óssea e no risco de fraturas. Uma alimentação equilibrada e atividade física regular ajudam a manter um peso adequado.
  • Adote medidas para prevenir quedas: Especialmente para idosos ou pessoas com osteoporose, prevenir quedas é fundamental. Isso pode incluir a remoção de tapetes soltos, boa iluminação em casa, uso de barras de apoio no banheiro e o uso de calçados adequados. Se você está em tratamento, seu médico pode orientar sobre segurança.

Converse com seu médico sobre seu risco individual para osteoporose e quais exames de rastreamento, como a densitometria óssea, podem ser apropriados para você, especialmente se você tiver fatores de risco como histórico familiar, menopausa precoce ou uso de certos medicamentos. Adotar essas medidas preventivas pode fazer uma grande diferença para a saúde dos seus ossos em todas as fases da vida.

Conclusão

O Aclasta® representa uma ferramenta valiosa e eficaz no tratamento da osteoporose e de outras condições que enfraquecem os ossos, ajudando a proteger contra fraturas e a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A sua administração anual é uma vantagem significativa para muitos. E, fundamentalmente, se prescrito pelo seu médico para as indicações corretas, este medicamento deve ser fornecido gratuitamente pelo seu plano de saúde.

Não permita que uma negativa de cobertura por parte do plano de saúde o impeça de receber o tratamento de que você precisa e ao qual tem direito. Conheça seus direitos, reúna a documentação necessária e, se preciso, busque apoio. Lembre-se que todos os pacientes merecem acesso aos tratamentos que podem preservar sua saúde e bem-estar.

Se você tiver dúvidas sobre seus direitos, sobre como o Aclasta® pode ajudar no seu caso específico, ou se precisar de ajuda para garantir a cobertura do tratamento, converse abertamente com seu médico. Você também pode considerar procurar orientação jurídica especializada em direito à saúde. Sua saúde é um bem precioso, e o acesso ao tratamento adequado é um direito que deve ser defendido.

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